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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

MOLDURA PARA FOTOS, FEITA COM ROLOS DE PAPEL HIGIÊNICO

Decorar um ambiente com fotos e uma interessante moldura feita de materiais recicláveis é a dica de hoje. 

A proposta é aproveitar os rolinhos de papel higiênico para criar um quadro semelhante ao de metal. 

Os materiais serão listados abaixo, acrescente na lista um pouco de "habilidade e paciência" (necessários para tudo que é bem feito).



 


Itens necessários:


- 20 tubos de papel higiênico
- Tinta spray branca ou a cor de sua preferência
- 4 portas-retrato
- Cola quente
- Palitos de churrasco


Como fazer:


O primeiro passo é retirar todo o material que envolve o porta-retrato: vidro, foto, papelão de apoio ou plástico. Caso não tenha portas-retrato velhos em casa, é possível encontrar modelos baratos em lojas de utilidades domésticas. 

De preferência, opte por modelos iguais (do mesmo tamanho).





Com os quatro portas-retratos em mãos, coloque-os em cima de uma mesa e agrupe em duas fileiras verticais, mantendo uma distância mínima entre cada um. 

Por cima deles, cole três palitos na posição horizontal e dois na vertical, como mostra a imagem acima.

Essa será a base da moldura. A partir deste ponto, trabalhe com pequenas tiras dos rolos de papel higiênico.

Para isso, abra o rolo e faça linha horizontais, antes de recortá-lo. É importante que o tamanho da largura das tiras siga um padrão.






Produza flores enrolando as tiras pequenas. Faça pétalas e o miolo, como na imagem abaixo.





Reserve tiras maiores para produzir as “ramificações” das flores. Se preciso, cole duas tiras para ornamentar o entorno e preencher todo o espaço em volta dos portas-retratos. 






É importante que as pontas de todas as tiras fiquem enroladas. Finalize com uma tinta da cor de sua preferência. O passo a passo foi desenvolvido pela artista Suzy Myers.




O resultado final é este, da imagem acima, bacana não é ? 

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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

ARTE EM ESCADAS (intervenções urbanas)

Segue mais algumas sugestões para você "mudar a cara" de algumas paisagens urbanas. 

A dica desta vez é para transformar escadas em verdadeiras obras de arte.


As cores sempre são bem-vindas e com certeza agradam os olhos de quem as vê, e certamente fazem com que os ambientes fiquem mais alegres e agradáveis.

Espero que estas fotos tragam inspiração para você colocar a "mão na massa", ou melhor, na TINTA e levar um pouco de cor e alegria para este mundo cada vez mais CINZA, sem graça e tão carente de ARTE.


Pinte, crie, mude, transforme ... faça este mundo ser um "cantinho" melhor para se viver.


















quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

DIAN FOSSEY E SEUS GORILAS

Hoje 16/01, Dian Fossey estaria completando 82 anos.


Ela não é "funkeira" não está no BBB e não mostrou a B###@ em nenhuma revista masculina ou site sensacionalista. Talvez seja este o motivo, para a maioria dos meios de comunicação nem sequer comentarem sobre o seu aniversário (hoje) ...

Saiba um pouco sobre ela na matéria e vídeo que seguem abaixo.


Dian foi inspirada pelos escritos do melhor naturalista e conservacionista George B. Schaller e decidiu estudar o gorila-das-montanhas em extinção na África.


Recebeu instrução em trabalho de campo com chimpanzés da especialista Jane Goodall, e começou a assistir e registrar o comportamento de gorilas-das-montanhas. O trabalho dela levou-a para o então Zaire e depois para Ruanda onde abriu o centro de Pesquisa Karisoke.





Após anos de observação paciente, os gorilas vieram a conhecer e confiar nela, e descobriu que podia sentar-se no meio de um grupo e até mesmo brincar com os jovens. Conheceu os animais como indivíduos e até mesmo lhes deu nomes.


Em 1980, foi para Inglaterra e ingressou na Universidade de Cambridge onde fez doutorado em zoologia. 


Depois obteve uma posição como professora na Universidade de Cornell em Nova Iorque, onde escreveu sobre suas experiências no Ruanda


Em 1983, a obra foi publicada como Gorilas in the Mist (Gorilas na Bruma). No ano seguinte retornou ao Centro de pesquisa Karisoke para continuar sua pesquisa e trabalho de campo.

Quando seu gorila favorito, Digit, foi morto para obtenção de suas mãos (com a qual se faz cinzeiros), Fossey começou uma campanha contra a atividade. Seus discursos, infelizmente, tornaram-na um alvo da violência por parte dos caçadores furtivos e dos elementos corruptos do exército do Ruanda. (bem característico de alguns seres "humanos")


Em 1985 Dian foi encontrada assassinada em sua cabana. Ninguém jamais achou o seu assassino, embora suspeitem que seja um caçador de gorilas.

O seu legado mantém-se vivo em várias organizações e sociedades dedicadas a salvar da extinção um de nossos parentes primatas mais próximo. 


Graças ao trabalho de Fossey, a consciência do mundo para com a extinção do gorila-das-montanhas aumentou, e os animais são protegidos agora pelo governo ruandês e várias organizações de conservação internacionais, inclusive o Dian Fossey Gorilla Capital.


Veja abaixo o vídeo com um pouco da história da grande e memorável Dian Fossey, que certamente, está em PAZ, como a sua consciência e com a Natureza.













terça-feira, 14 de janeiro de 2014

CHARGE PARA JORNAL

Segue uma charge publicada em jornal. 

Lembrando, caso precise de uma caricatura, ilustração, uma capa exclusiva para o seu livro, estampa de camiseta, logotipo, mascote para sua empresa, enfim ...

Entre em contato.






sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

ESCULTURAS DE INSETOS FEITAS COM SUCATA




Existem vários artistas que fazem arte com sucatas, mas o artista francês Edouard Martinet se destaca com o seu estilo único, perfeccionista e muito atento aos detalhes.

Os insetos e outras criaturas que ele faz, com peças de reposição, se parecem com criaturas fantásticas que vivem em um universo retro alternativo.




Martinet coleciona antigas peças de reposição, que ele compra em lojas de peças de carro. 

Ele então reúne essas peças, e faz belos insetos e outros animais. Suas esculturas podem levar de um mês a 17 anos para serem concluídas.




Ele fica "obcecado" para encontrar apenas a peça certa para suas maravilhosas criações.

 Além do mais, ele não usa solda na sua arte, da maneira como muitos outros artistas que fazem arte com sucata usam. Ele encontra peças que se encaixam perfeitamente, ou quase perfeitamente e utiliza parafusos para conectá-los.



Martinet é cuidadoso com a estética das peças que ele escolhe bem. 

A maioria delas parecem ser de veículos e aparelhos bem antigos. 

Veja alguns trabalhos do artista, os detalhes são impressionantes !







quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

ATIVISTA ANA PAULA FINALMENTE É LIBERTADA

No dia 07 deste mês, cinco dias antes de completar 32 anos, a gaúcha Ana Paula Maciel ganhou o melhor presente que poderia ter: voltou para casa depois de ter sido obrigada a ficar 100 dias na Rússia, acusada de um crime que não cometeu. 

A bióloga estava entre o grupo de 28 ativistas e dois jornalistas que foram presos após um protesto pacifico contra a exploração de petróleo no Ártico.





Ana está aliviada e extremamente grata pelo apoio que recebeu de milhares de pessoas nos últimos meses. 

Mas assim que pisou em solo brasileiro, fez questão de dizer: a história está muito longe do fim: “Enquanto a gente não tiver um santuário no Ártico, a gente não vai parar”, ela disse.

Ignorando a repercussão do caso, a empresa russa Gazprom começou a exploração de petróleo no Ártico no dia 20 de dezembro, justamente na plataforma onde os ativistas protestaram. 

A partir de agora, portanto, a ameaça àquele frágil ecossistema é oficial. E nossa pressão para que isso não siga em frente vai continuar. 

Diga não à exploração de petróleo no Ártico. 



quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

CHARGE PLEBISCITO

Segue uma Charge que fiz para a Rede Salesiana de Ensino (Editora EDEB Brasil), sobre o tema Plebiscito. Publicada em livro.





terça-feira, 7 de janeiro de 2014

CHARGE REFORMA AGRÁRIA E LATIFÚNDIO

Mais uma Charge que fiz para a Rede Salesiana de Ensino (Editora EDEB Brasil), sobre o tema Latifúndio. Publicada em livro.





A terra está ali, diante dos olhos e dos braços, uma imensa metade de um país imenso, mas aquela gente (quantas pessoas ao todo? 15 milhões? mais ainda?) não pode lá entrar para trabalhar, para viver com a dignidade simples que só o trabalho pode conferir, porque os voracíssimos descendentes daqueles homens que primeiro haviam dito: “Esta terra é minha”, e encontraram semelhantes seus bastante ingênuos para acreditar que era suficiente tê-lo dito, esses rodearam a terra de leis que os protegem, de polícias que os guardam, de governos que os representam e defendem, de pistoleiros pagos para matar. 

(José Saramago)



Veja o que o governo brasileiro anda "fazendo" sobre este assunto no texto a seguir:


Aos cinco anos de idade, Joceli Borges foi retratada pela famosa câmera de Sebastião Salgado ao lado dos pais, que peregrinavam pelo interior do Paraná em busca de um lote de terra.



À esquerda, foto feita por Sebastião Salgado em 1996; à direita, Joceli hoje, em acampamento do MST.


Aquele rosto sujo de olhar provocativo virou capa de livro e ganhou espaço na mídia, em museus e em galerias do Brasil e do exterior.

Passados 17 anos, a jovem de 22 anos ainda continua uma trabalhadora rural sem terra.


Vive com o marido e a filha em um acampamento do MST e diz ter dois sonhos: um lote e dois exemplares do livro que espalhou sua imagem mundo afora. “Um pra mim e outro pro meu pai.”


O livro “Terra”, com o rosto de Joceli na capa, foi lançado em abril de 1997. Além de uma centena de fotos em preto e branco do meio rural brasileiro, o trabalho traz texto de José Saramago e vem acompanhado de um CD com músicas de Chico Buarque.


Na ocasião, os sem-terra marchavam pelo país para lembrar o primeiro aniversário do massacre de 19 sem-terra em Eldorado do Carajás (PA), invadiam propriedades aos montes e colocavam a reforma agrária em destaque.


Hoje o tema simplesmente sumiu da agenda do governo federal, e, muito por conta da consolidação do Bolsa Família, os sem-terra não têm mais aquele exército de militantes. (LAMENTÁVEL)